Humm... "O Corpo da Mentira" tinha tudo para ser pelo menos um "filme razoável": um histórico realizador (Ridley Scot), enormes actores & boas representações (Leo Di Caprio & Russel Crowe) e um tema actual (espionagem e as contradições da "luta contra o terrorismo"). O problema é que o argumento do filme é completamente disparatado e incoerente! Na primeira metade do filme, o personagem de Leonardo Di Caprio vê-se envolvido numa série de peripécias de forma a que o (burro!?) espectador compreenda o seu quotidiano e sobretudo a nebulosa relação com o seu superior hierárquico (Russel Crowe). A segunda metade apresenta a verdadeira trama do filme, com a respectiva "moral da história" a que se anexa uma pouco convincente "história de amor".

Pontuação: * 1/5 - Dispensável
Sessão: Dolce Vita, 12/12/2008, 22h
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